Sabe quando parece que o coração está meio “preguiçoso”, batendo devagar ou até pulando algumas batidas?
Isso pode ser um bloqueio atrioventricular (BAV)!
É como se o “sinal elétrico” que faz o coração bater estivesse preso no trânsito, demorando demais pra chegar ou, em alguns casos, nem chegando onde deveria.
Esse sinal deveria passar rapidinho dos átrios (as partes de cima do coração) para os ventrículos (as de baixo), mas no BAV ele fica atrasado ou bloqueado.
O resultado? O coração bate mais devagar do que deveria, causando sintomas como tontura, cansaço, falta de ar e até aquela sensação de que você vai desmaiar.
Quer entender melhor o que causa isso e como tratar? Continue lendo!
O BAV pode acontecer por vários motivos, mas um dos mais comuns é o desgaste natural do tecido cardíaco, algo que ocorre com o passar dos anos.
Por isso, a idade avançada é um fator de risco importante.
Mas atenção, o bloqueio pode aparecer em jovens, crianças e até ser uma condição de nascença.
Outras causas incluem:
Logo, só um médico pode identificar a causa exata, fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento ideal. Por isso, se você sentir algo diferente, procure um especialista!
O especialista que trata de Bloqueio atrioventricular é o Arritmologista.
O Dr. Sylton Melo é médico arritmologista e atende em Natal, ele é referência em tratamentos cardíacos, inclusive no diagnóstico de doenças pouco conhecidas.
Dr. Sylton, tem mais de 33 anos de experiência e fez especialização na USP.
Tem grande experiência no tratamento de doenças ligadas ao coração, como é o caso da Bloqueio atrioventricular, e tem exemplos de muitos pacientes que não sofrem mais diariamente com os sintomas gerados por esta doença.
Em alguns casos, o tratamento nem precisa de intervenção médica. Tudo depende do tipo e da gravidade do bloqueio.
Esses tipos costumam ser mais leves e, muitas vezes, não exigem tratamento específico. Podem acontecer até em pessoas saudáveis.
O importante é fazer o acompanhamento médico para garantir que a situação não evolua para algo mais sério.
Aqui o cuidado é maior. O tratamento pode incluir: Medicações e o uso de marcapasso temporário.
O tratamento é sempre personalizado, de acordo com o quadro do paciente. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental!